04/11/2007

Vamos à Feira!


Plano Guia

· Introdução:
- Feira Anual


· Desenvolvimento:
- Sons e Cheiros associados à Feira
- Encontro de pessoas e gerações
- A feira acaba e tudo volta ao normal


· Conclusão
- A tradição volta no ano seguinte

Texto Informativo-Expositivo

Todos os anos, no terceiro fim-de-semana de Outubro, chega à nossa vila, a Feira de Castro. É neste fim-de-semana que Castro Verde ganha uma alegria e uma invasão tremenda, onde odores e sons se cruzam, formando a maior feira do Sul do país.

Entre a multidão frenética e agitada, sobressai, frequentemente os grandes pregões dos comerciantes que tentam vender os seus produtos; esta agitação é minimizada pela barulheira infernal dos carrosséis e dos carrinhos de choque, que entretêm a juventude. Mas entre toda esta “poluição” sonora, há cheiros que se misturam no meio da multidão: há um cheiro intenso ao polvo e a castanha assada, ao odor suave do algodão doce e o característico cheiro da raça cigana; e para acalmar toda esta invasão de cheiros e sons diferentes desta região, a feira traz-nos a dedilhação da Campaniça, o tradicional canto alentejano e as marchas alegres da Filarmónica.
Esta feira não serve só para comprar e vender produtos, mas também para conhecer amigos e encontrar familiares, partilhando experiências entre várias culturas.
Ao acabar estes três dias de grande alegria e euforia, a Feira de Castro acaba, e com ela vão estes milhares de pessoas que visitaram esta vila para vir comprar, conhecer, e reviver experiências doutros anos.
A feira termina este ano, mas a tradição nunca irá acabar; a Feira de Castro será sempre reconhecida no sul do país, prometendo voltar todos os anos em Outubro.


David Pardal

2 comentários:

Professor disse...

Sabe a pouco, mas gostei das fotografias.

Professor: Paulo Mota

Professor disse...

Avaliação do texto:

Suficiente


Professores: Paulo e Alice